
A viajem de avião foi bastante calma e surpreendentemente rápida. Durou apenas uma hora e foi passada, segundo o Oliver, “muito apertada”.


Á saída do aeroporto de Girona, SIM, PORQUE O PESSOAL TEM DE POUPAR DINHEIRO, apanhámos o autobus para Barcelona. Este foi incrivelmente rápido, provavelmente por eu ter aproveitado para dormir durante toda essa hora de viajem!!

Neste momento tudo parece ter terminado, FINALMENTE ESTÁVAMOS EM BARCELONA. Mas o pior de toda a viagem foi sem duvida o que se seguiu...
Todo o arrastar de malas escada a cima e escada a baixo, a entrar e sair da linha do metro, através de túneis labirínticos e estações ventosas, o calor inesperado e o peso crescente das malas, foi desesperante. O que nos valeu foi a minha intensiva preocupação em planear todo o nosso caminho com antecedência, levando-nos directamente para o nosso destino sem voltas de quem anda perdido.

Chegamos ao Hostel já de rastos. Fomos recebidos por uma rapariga muito simpática que se lembrava claramente da nossa reserva, mas o cansaço não ajuda e o castelhano não facilita. Acabamos por nos atrapalhar um pouco a falar e a entender, mas correu bem e ainda nos rimos um pouco.
Os quartos são apertados mas felizmente têm cacifos onde podemos guardar as nossas malas em segurança. E coincidência das coincidências, temos um companheiro de quarto português. Chama-se Fernando e é de Aveiro. Descoberta feita pelo Oliver que rapidamente saca informações da vida de toda a gente por quem passa. Loll


Eram quase 5 da tarde e ainda nem tínhamos almoçado. Tínhamos então como prioridade procurar algo que comer e una tienda da Vodafone para comprar una tarjeta para o telemóvel. Pois é importante começar a marcar pisos para ver. Acabamos a comer umas comidas pré-feitas que se podiam aquecer e comer no local. E rapidamente nos posemos a andar.
Subimos a Rambla em busca de uma Vodafone, pois ninguém nos sabe dizer onde existe uma. Contudo o dia estava a chegar ao fim, e as forças a desistir de lutar. Por isso resolvemos entrar no Carrefour e comprar algo para o jantar e o almoço do dia seguinte.
Foi aí que nos informaram de uma loja Vodafone perto dali, mas infelizmente estava fechada. Já passava das 7 da tarde e não havia mais nada que pudéssemos fazer. Não tínhamos como fazer as chamadas sem gastar balúrdios, aos quais não nos podíamos dar ao luxo de gastar e já não eram horas para sermos atendidos. Arrastamo-nos então de volta ao Hostel, com todas as partes do corpo a gritar por descanso.
Eu já não aguentava os olhos abertos, por isso comi e segui para a cama. Rapidamente adormeci e deixei para trás toda a noção do acontecimento.
xoxo Chica en Barcelona
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